O Pernambucano tem tanto orgulho da sua terra que não para de criar festivais para ver as mesmas bandas que existem no estado a mais de 15 anos.
Tenho muito orgulho do que é feito aqui, mas também tenho vontade de ver coisas novas,de assistir bandas de fora.
Apareceu mais um festival chamado "Quintal Pe",o nome já diz tudo.Vamos ver todos os shows que nos Pernambucanos já assistimos mais de um milhão de vezes,principalmente quem tem mais de 25 anos.
O festival não tem patrocinadores a não ser a globo, mas fica aqui registrada a minha revolta, acho que poderíamos ter investido o dinheiro em um festival que pudesse mostrar a nossa cultura para outros estados trazendo bandas de fora e assim poderíamos produzir um festival que tivesse uma difusão cultural, mostrando a cultura de outros estados ou paises e dando a oportunidade dessas atrações conhecerem as bandas locais.Fazer um festival como esse em outro estado acho que tem fundamento porque estaríamos espalhando nossa cultura pelo Brasil,mas aqui em Recife...ou melhor,em Olinda!!
Falta de criatividade!!!
O Festival vai acontecer dia 25 de Abril no Centro de Convenções em Olinda e terá como atrações bandas como:Eddie,Otto,Nação Zumbi,entre outras bandas que não é novidade pra ninguém.
quinta-feira, 26 de março de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
Queria que todos os meus dias fossem assim...
Tem dias assim, em que tudo funciona. O cabelo acorda bom, você recebe propostas de trabalho milionárias (tá, tá, de milão, vai, quase igual), a fonte difícil resolve ser simpática, a internet fica rápida, o sol enfim dá as caras, seus amigos que moram longe avisam que estão bem, aquele pensamento naquela pessoa fica mais quietinho no fundo da memória, e aquela outra que você quer que apareça liga no fim da tarde... tudo meio que nem Sunday Morning, there's always someone around you who will call, e ainda é plena quarta-feira (apesar de quarta-feira ser de longe meu dia preferido da semana)...
Tem dias assim, em que tudo funciona. E é possível acreditar que não é preciso lutar pelos sonhos. Eles vão acontecendo, de mansinho, sorrindo luz atrás da quina da parede. Sem precisar batalhar a vida, aquele esforço, ui, para conseguir os objetivos porque, convenhamos, esse negócio de ter metas é coisa de banco. E aí penso que aquela voz que me dizia que era possível virou um conceito, um incentivo que me faz andar para frente.
Tem dias assim, em que tudo funciona. A vida é bela, a felicidade até existe, e vai, quem sabe o amor seja lindo, the many splendored thing, tá, tá. Tem dias em que a saudade diminui, o sono também, o tempero fica certinho, o dinheiro cai na conta, dá vontade de fazer uma tatuagem de flor e coração no braço e a vida é escrita no presente. Tem dias em que tenho certeza de que um dia chego lá sem precisar de tantos machucados pelo caminho. Tem dias assim, de felicidade bobinha, em que tudo, e até meus sonhos, funciona...
PS- Esse texto eu postei logo quando eu criei o blog,mas eu gosto muito dele,é um texto que fiz em um dia leve,adoro quando as coisas acontecem como esta escrito.
Tem dias assim, em que tudo funciona. E é possível acreditar que não é preciso lutar pelos sonhos. Eles vão acontecendo, de mansinho, sorrindo luz atrás da quina da parede. Sem precisar batalhar a vida, aquele esforço, ui, para conseguir os objetivos porque, convenhamos, esse negócio de ter metas é coisa de banco. E aí penso que aquela voz que me dizia que era possível virou um conceito, um incentivo que me faz andar para frente.
Tem dias assim, em que tudo funciona. A vida é bela, a felicidade até existe, e vai, quem sabe o amor seja lindo, the many splendored thing, tá, tá. Tem dias em que a saudade diminui, o sono também, o tempero fica certinho, o dinheiro cai na conta, dá vontade de fazer uma tatuagem de flor e coração no braço e a vida é escrita no presente. Tem dias em que tenho certeza de que um dia chego lá sem precisar de tantos machucados pelo caminho. Tem dias assim, de felicidade bobinha, em que tudo, e até meus sonhos, funciona...
PS- Esse texto eu postei logo quando eu criei o blog,mas eu gosto muito dele,é um texto que fiz em um dia leve,adoro quando as coisas acontecem como esta escrito.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Semana Glauber Rocha 70 anos

Em homenagem aos 70 anos de Glauber Rocha, a Associação dos Amigos do Tempo Glauber apresenta a “SEMANA GLAUBER ROCHA – 70 ANOS” que se consiste em atividades como exibição de filmes do artista e documentários sobre seu processo de criação, leituras de cartas e textos pertencentes ao seu acervo com grupos de teatro, apresentações musicais, entre outras. Estas atividades serão realizadas na semana de seu aniversário dando início na segunda-feira dia 16 de março de 2009, às 15:00h.
Ao longo de sua vida, como artista, intelectual e cidadão, Glauber Rocha viveu intensamente, produzindo uma densa obra que o transformou numa das maiores personalidades do século XX. Sua filmografia, com 10 longas e 8 curtas, teve como compromisso os impasses cruciais de seu tempo e a luta pela liberdade, no Brasil, na América Latina, na Europa e na África.
Ideólogo do movimento Cinema Novo, Glauber revolucionou a linguagem do cinema contemporâneo. Sua expressão artística influenciou movimentos políticos e culturais dos anos 60 como "Maio de 68", na França, e o "Tropicalismo" no Brasil, entre outros.
Glauber Rocha deixou um precioso legado de idéias e criações, impressas em filmes, vídeos, livros e uma extensa produção que ainda hoje permanece inédita – poemas, desenhos, peças de teatro, romances, roteiros de filmes não realizados. Este patrimônio cultural está depositado na instituição TEMPO GLAUBER, sediada no Rio de Janeiro, que já se encontra em plena fase de recuperação.
Cresce a cada dia a procura pela obra de Glauber Rocha, sobretudo para exibições de seus filmes no Brasil e no exterior.
Além da exibição e de todo o acervo de Glauber as pessoas poderão conhecer o Tempo Glauber é um dos mais representativos acervos e centros de preservação e difusão da história do cinema brasileiro. Neste sentido, ao longo de seus quase vinte anos de existência, a entidade atua de forma a não só conservar e difundir a obra do cineasta Glauber Rocha, mas também contribui para a formação e disseminação da cultura cinematográfica, através de exibições de filmes, mostras e eventos regularmente promovidos, além de cursos, oficinas e atividades pedagógicas que demonstram um compromisso com a sociedade de forma abrangente, o Tempo Glauber se destaca entre as iniciativas privadas ligadas à arte e cultura.
terça-feira, 10 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
TIM Festival chega ao Fim!!
O TIM Festival, o maior festival de música pop da América do Sul, foi desativado pelo seu patrocinador, a operadora de telefonia móvel TIM. Também foi cancelado o Prêmio TIM de Música, que teve seis versões no Rio de Janeiro. É até agora o maior reflexo da crise econômica no mundo do show biz brasileiro, que parecia imune à turbulência.
A assessoria de Imprensa da TIM Brasil divulgou ontem à tarde a seguinte nota oficial:
"Confirmamos que a TIM está em negociações com a Dueto para descontinuar o TIM Festival. As partes comentarão o assunto somente após a conclusão das negociações.
A partir deste ano estamos descontinuando a realização do Prêmio TIM de Música. Os recursos até então destinados ao projeto serão utilizados em outras alternativas de comunicação para a marca da empresa.
Pode ser que a TIM comece a investir em festivais independentes que tragam atrações de fora e com isso continue atribuindo a marca a musica e cultura
O cancelamento do TIM Festival, cuja edição anual tinha um custo estimado em cerca de R$ 4 milhões, traz, sobretudo um grande prejuízo à diversificada agenda cultural de São Paulo e Rio (o evento também tinha edições menores em Vitória e Curitiba).
A assessoria de Imprensa da TIM Brasil divulgou ontem à tarde a seguinte nota oficial:
"Confirmamos que a TIM está em negociações com a Dueto para descontinuar o TIM Festival. As partes comentarão o assunto somente após a conclusão das negociações.
A partir deste ano estamos descontinuando a realização do Prêmio TIM de Música. Os recursos até então destinados ao projeto serão utilizados em outras alternativas de comunicação para a marca da empresa.
Pode ser que a TIM comece a investir em festivais independentes que tragam atrações de fora e com isso continue atribuindo a marca a musica e cultura
O cancelamento do TIM Festival, cuja edição anual tinha um custo estimado em cerca de R$ 4 milhões, traz, sobretudo um grande prejuízo à diversificada agenda cultural de São Paulo e Rio (o evento também tinha edições menores em Vitória e Curitiba).
sexta-feira, 6 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
Um longa-metragem, um quebra-cabeça, um jogo de amarelinha.
Ressaca pretende ser um longa-metragem no limite entre o cinema e o espetáculo ao vivo, partindo do ponto em que param os VJs que fazem performances ao som de música eletrônica com vídeos pré-gravados.
O projeto é uma história composta de dezenas de pequenas seqüências. A seleção e a ordem dessas sequências, no entanto, não será pré-determinada: a cada sessão o diretor (ou um "intérprete") escolherá ao vivo um conjunto de cenas e a ordem em que elas serão apresentadas. Com a exibição em cinema digital, já é possível armazenar os pequenos trechos de filme de forma que o autor, na própria sala de exibição, possa realizar uma montagem ao vivo, "mixando" os pedaços, emendando-os com diferentes estilos de cortes e fusões. A essa montagem se adicionará uma performance musical eletrônica ao vivo, de temas gerados a partir de computador e escolhidos pelos compositores (ou intérpretes da trilha sonora).
O projeto foi concebido para salas de cinema. Como exige a presença do diretor e possivelmente também dos músicos, o filme não ficará em cartaz em sessões contínuas, e sim com uma sessão diária 5 vezes por semana, como uma peça de teatro.
Interface
Ressaca tem uma interface para edição desenvolvida especialmente para o filme, chamada Engrenagem. Ela foi desenvolvida com o apoio do centro de artes Hangar, em Barcelona, e foi projeto final do Master em Artes Digitais de Maíra Sala na Universidade Pompeu Fabra, onde teve o apoio da equipe que desenvolveu a Reactable, interface de síntese musical usada por Bjork e outros artistas em apresentações ao vivo.
Engrenagem consiste em uma tela tátil, que permite movimentar os elementos do filme com os dedos. Como a tela tem um metro de diâmetro e fica posicionada ao lado da tela principal do cinema, a platéia pode acompanhar todo o processo de edição. A interface criada permite a visualização de todo o material do filme, e sua organização, através de links que definem a ordem das seqüências. Além disso é possível manipular cada plano de cada seqüência, mudando sua posição no filme, além de escolher o tipo de corte e fusão.
Roteiro
Ressaca pretende contar a história de um rapaz que passa pela puberdade e adolescência nos anos 80, vivendo o período que o país também passava por uma adolescência política e econômica. Sua família vai sofrer as conseqüencias da pletora de planos econômicos, moedas e crises. Esperamos que o esquema de exibição proposto filme espelhe o quebra cabeça social vivido naqueles tempos.
Depoimento do diretor
O Ressaca é um projeto que tenho há algum tempo. Queria falar sobre a confusão que foram os anos 80 do ponto de vista da classe média: militares nervosos, presidentes que morriam, mil moedas diferentes, planos econômicos que não davam certo, hiperinflação... para mim foi como a maturação do país, por isso escolhi um adolescente que passa também por um processo de amadurecimento para contar essa história.
Mas o projeto só tomou forma mesmo depois do Cafuné e a experiência que fiz de lançar diversas versões do filme no cinema e distribui-lo por copyleft na internet. É que ao editar o filme eu percebi que não gostaria de amarrar a história e sim comunicar às pessoas que elas podiam interpretá-lo de diversas maneiras ou até levar isso ao pé da letra e reeditá-lo, fazendo sua própria versão. Depois disso me dei conta que o Ressaca faria muito mais sentido assim, com uma estrutura não-linear, onde coisa podiam acontecer duas vezes, não acontecer, ter outros desenlaces, etc. Por isso quis avançar mais a idéia de fazer um filme recombinável, como "Jogo de Amarelinha", de Cortázar e outras obras não lineares.
Então o que vou fazer é que em cada sessão do filme eu vou operar um software feito especialmente pro filme e vou reordenar, selecionar e mixar os trechos do filme ao vivo. Quero ter 2-3 horas de material gravado e editado que vão virar uma sessão de 1h30. Além disso a trilha sonora, eletrônica, será interpretada também ao vivo. Os trechos do filme serão publicados na internet, também com a licença Creative Commons, para que outras pessoas possam "executar" o filme, fazendo suas próprias versões.
Nesse domingo, sessão do Ressaca no DORKBOT DELUXE!
Entrada franca - informações abaixo:
Domingo, 8 de março, 20:00
Circo Voador, Rio de Janeiro
Festival de Cultura Digital
http://circodigital.org.br/festival/
Próximas sessões:
Festival de Arte Digital, Belo Horizonte
12 a 15 de março, 18:30
Estação Central do Metrô
http://www.festivaldeartedigital.com.br
www.ressaca.net
quarta-feira, 4 de março de 2009
Mulheres de Xico
Xico Sá é o Chico Buarque Cearense, em minha opinião bem melhorado. Xico nasceu no Ceará no interior brabo chamado Cariri. Chegou a Recife pequeno e residiu vários anos na capital pernambucana. Jornalista e escritor iniciou sua carreira escrevendo no Diário de Pernambuco, lançou vários textos e livros,sempre muito irreverente Xico gosta de registrar sua paixão por um bom rabo de saia.
Hoje Xico mora em SP atualmente escreve para vários jornais como,Folha de São Paulo,Diário de Pernambuco,O Tempo (BH),entre outros e ainda arruma tempo para escrever seus livros que já chegam a oito de autoria própria e mais alguns como co-escritor.
Todas as mulheres que conhecem Xixo Sá como eu,sempre dizem que ele é o homem mais interessante do mundo,em uma conversa com ele eu perguntei:
-Xico o que você tem para fazer as mulheres pagarem o maior pau pra você?
-Xico:Se eu te contar você nunca vai entender,sabe porque?
Porque você é mulher!!!!!!
Nessa hora eu só fazia rir,claro!!!
Sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.
Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar...”
Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente.
Sem reticências...
Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.
O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!
O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no Continental sem filtro da covardia e do desamor.
Mulher se acaba, mas diz na lata, sem metáforas.
Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.
O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.
Nem no Crato...nem na Suécia.
Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem uma quebradeira monstruosa.
Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.
O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.
O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.
O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente.
E vamos ficando por aqui, pois já derrapei na curva da auto-ajuda como uma Kombi velha na Serra do Mar... e já já descambarei, eu me conheço, para o mundo picareta de Paulo Coelho. Vade retro
Hoje Xico mora em SP atualmente escreve para vários jornais como,Folha de São Paulo,Diário de Pernambuco,O Tempo (BH),entre outros e ainda arruma tempo para escrever seus livros que já chegam a oito de autoria própria e mais alguns como co-escritor.
Todas as mulheres que conhecem Xixo Sá como eu,sempre dizem que ele é o homem mais interessante do mundo,em uma conversa com ele eu perguntei:
-Xico o que você tem para fazer as mulheres pagarem o maior pau pra você?
-Xico:Se eu te contar você nunca vai entender,sabe porque?
Porque você é mulher!!!!!!
Nessa hora eu só fazia rir,claro!!!
Sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.
Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar...”
Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente.
Sem reticências...
Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.
O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!
O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no Continental sem filtro da covardia e do desamor.
Mulher se acaba, mas diz na lata, sem metáforas.
Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.
O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.
Nem no Crato...nem na Suécia.
Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem uma quebradeira monstruosa.
Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.
O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.
O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.
O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente.
E vamos ficando por aqui, pois já derrapei na curva da auto-ajuda como uma Kombi velha na Serra do Mar... e já já descambarei, eu me conheço, para o mundo picareta de Paulo Coelho. Vade retro
terça-feira, 3 de março de 2009
Lançamento das Ações 2009 do Colaborativo Permanência
Permanência – ato de permanecer; estado do que é permanente; perseverança; constância; continuidade.
O Colaborativo Permanência convida a imprensa, artistas e população em geral, para nesta terça-feira, 03 de março às 19h no Auditório da Livraria Cultura, participar da divulgação do calendário anual de atividades, deste coletivo em artes cênicas. A entrada é gratuita.
O Colaborativo é um coletivo de grupos e criadores independentes das artes cênicas em Recife, Pernambuco. Nasceu da necessidade de diálogo entre as linguagens cênicas, buscando a manutenção dos trabalhos de pesquisa e investigação teatral.
Em encontros semanais são realizadas vivências práticas e teóricas sobre a reflexão e o questionamento do fazer teatral contemporâneo em seus aspectos poéticos, estéticos e políticos. No ano de 2008, os encontros aconteciam às quartas-feiras com sede no CPT Recife. Este ano, com o fechamento do CPT o coletivo muda de lugar e reside no Espaço Compassos, passando a se encontrar as terças-feiras às 19h.
Fazem parte atualmente do Colaborativo Permanência, 09 grupos de teatro e 4 criadores independentes, são eles: Coletivo Grão Comum, Os Soltos, Cia Santa Fogo, Visível Núcleo de Criação, Labô Espetáculo, Trupe Ensaia Aqui e Acolá, Cia do Ator Nu, Totem, Núcleo Viventes de Pesquisa e Criação, Kleber Lourenço, Viviane Souto Maior, Orlando Nascimento e Eli Maria.
Ainda em 2008, além dos encontros semanais, destinados à troca de experiências em formato de workshops, estudos e bate-papos entre os participantes, o Colaborativo participou de várias ações importantes pra discussão do teatro na cidade e no país: o Próximo Ato – Encontro de Teatro de Grupo do Itaú Cultural, com representação nas etapas Recife e São Paulo, Encontrão do Movimento LAPADA em João Pessoa-PB, Seminário do XI Festival Recife do Teatro Nacional, Oficina sobre Processos Criativos com Antônio Araújo no XI Festival Recife do Teatro Nacional, coordenou o seminário e oficinas: Panorama do Teatro Latino Americano no Janeiro de Grandes Espetáculos 2009, entre outras ações.
Esta terça dia 03 tem o objetivo de iniciar o ano com as atividades semanais, divulgar o planejamento de ações mensais programadas para 2009 e convidar artistas e grupos a participarem.
Estejam convidados e apareçam!
Lançamento das Ações 2009 do Colaborativo Permanência
Livraria Cultura
Terça-feira (03/03) - 19h
Contatos:
www.colaborativopermanencia.blogspot.com
colaborativopermanencia@gmail.com
O Colaborativo Permanência convida a imprensa, artistas e população em geral, para nesta terça-feira, 03 de março às 19h no Auditório da Livraria Cultura, participar da divulgação do calendário anual de atividades, deste coletivo em artes cênicas. A entrada é gratuita.
O Colaborativo é um coletivo de grupos e criadores independentes das artes cênicas em Recife, Pernambuco. Nasceu da necessidade de diálogo entre as linguagens cênicas, buscando a manutenção dos trabalhos de pesquisa e investigação teatral.
Em encontros semanais são realizadas vivências práticas e teóricas sobre a reflexão e o questionamento do fazer teatral contemporâneo em seus aspectos poéticos, estéticos e políticos. No ano de 2008, os encontros aconteciam às quartas-feiras com sede no CPT Recife. Este ano, com o fechamento do CPT o coletivo muda de lugar e reside no Espaço Compassos, passando a se encontrar as terças-feiras às 19h.
Fazem parte atualmente do Colaborativo Permanência, 09 grupos de teatro e 4 criadores independentes, são eles: Coletivo Grão Comum, Os Soltos, Cia Santa Fogo, Visível Núcleo de Criação, Labô Espetáculo, Trupe Ensaia Aqui e Acolá, Cia do Ator Nu, Totem, Núcleo Viventes de Pesquisa e Criação, Kleber Lourenço, Viviane Souto Maior, Orlando Nascimento e Eli Maria.
Ainda em 2008, além dos encontros semanais, destinados à troca de experiências em formato de workshops, estudos e bate-papos entre os participantes, o Colaborativo participou de várias ações importantes pra discussão do teatro na cidade e no país: o Próximo Ato – Encontro de Teatro de Grupo do Itaú Cultural, com representação nas etapas Recife e São Paulo, Encontrão do Movimento LAPADA em João Pessoa-PB, Seminário do XI Festival Recife do Teatro Nacional, Oficina sobre Processos Criativos com Antônio Araújo no XI Festival Recife do Teatro Nacional, coordenou o seminário e oficinas: Panorama do Teatro Latino Americano no Janeiro de Grandes Espetáculos 2009, entre outras ações.
Esta terça dia 03 tem o objetivo de iniciar o ano com as atividades semanais, divulgar o planejamento de ações mensais programadas para 2009 e convidar artistas e grupos a participarem.
Estejam convidados e apareçam!
Lançamento das Ações 2009 do Colaborativo Permanência
Livraria Cultura
Terça-feira (03/03) - 19h
Contatos:
www.colaborativopermanencia.blogspot.com
colaborativopermanencia@gmail.com
Assinar:
Comentários (Atom)

