
O diretor italiano Gabriele Mucino (Em busca da Felicidade) repete a parceria com Will Smith neste drama sobre decepção, rendição e as mudanças na vida das pessoas.
Reunir vidas diferentes para encontrar novas motivações e aprender com elas não é novidade. Neste “Sete Vidas”, Ben Thomas (Will Smith)trabalha para a Receita Federal e é traumatizado pela perda da esposa em um acidente de carro e ainda a morte de sete pessoas no mesmo acidente.
Ben encontra em seu caminho pessoas que precisam do auxílio dele, seja em termos médicos, financeiros ou familiares. Ben passa a conhecer cada uma dessas pessoas para poder ter certeza de que são dignas da ajuda que pode oferecer. Entretanto, uma delas, a cardiopata Emily Posa (Rosario Dawson), mexe com seu coração de forma inesperada, influenciando em suas escolhas para o futuro de todos os envolvidos nesses laços de tristeza e angústia.
Sua motivação, inicialmente, é escondida dos espectadores, que depois de algum tempo já consegue compreender com mais detalhes o tamanho da angustiado dele e até onde ele pode ir.
Entretanto, suas atitudes acabam aparentando serem inconseqüentes visto o que ele planeja para si e para as outras vidas que passa a conviver.
Achei incrível esse filme,o diretor encontra no roteiro uma maneira de mostrar as pessoas que erros podem ser consertados,e que pessoas mudam e se arrependem,além de mostrar que as vezes podemos amar alguém e ajuda-lo sem querer nada em troca,amar por amar,ajudar por ajudar,servir por servir,pelo simples fato de amar ao outro como a si mesmo.
O filme faz você refletir sobre comportamentos e atitudes que possam ter lê prejudicado de alguma forma,mas que isso não é pra sempre e que tudo na vida passa,assim você percebe que o que fica é o amor.Esse sentimento tão forte que rege o mundo e que as pessoas que conseguem senti-lo de verdade por mais que errem,essas sim,vão saber se levantar e consertar os erros.
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